A Campanha Educativa Carnaval Seguro, uma iniciativa do Instituto de Pesos e Medidas do Amazonas (Ipem - AM), será realizada na terça-feira (6), a partir das 8h30. A ação tem como foco os preservativos masculinos.
Durante a campanha, os agentes do Ipem irão fiscalizar e orientar os comerciantes sobre os produtos comercializados, visando o cumprimentos da legislação do Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro).
A ação visa também conscientizar a população sobre os cuidados com a saúde e conta com a participação da Coordenação Estadual de DST/AIDS da Fundação de Medicina Tropical, que ira distribuir folhetos com orientação sobre sexo seguro.
Os fiscais irão percorrer diversos estabelecimentos que comercializam os produtos para garantir um carnaval seguro. A campanha inicia-se com a saída da equipe do Ipem-AM da sede do órgão, localizado na Avenida Brasil, Bairro Santo Antônio, Zona Oeste de Manaus.
Durante a campanha, os agentes do Ipem irão fiscalizar e orientar os comerciantes sobre os produtos comercializados, visando o cumprimentos da legislação do Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro).
A ação visa também conscientizar a população sobre os cuidados com a saúde e conta com a participação da Coordenação Estadual de DST/AIDS da Fundação de Medicina Tropical, que ira distribuir folhetos com orientação sobre sexo seguro.
Os fiscais irão percorrer diversos estabelecimentos que comercializam os produtos para garantir um carnaval seguro. A campanha inicia-se com a saída da equipe do Ipem-AM da sede do órgão, localizado na Avenida Brasil, Bairro Santo Antônio, Zona Oeste de Manaus.
O diretor-presidente do Ipem-AM, Márcio André Brito, ressalta que a população deve, ao comprar ou adquirir preservativos masculinos, verificar na embalagem a marca do Inmetro e do OCP (Organismo de Certificação de Produtos), pois eles são a garantia de que os mesmos foram devidamente testados antes de serem comercializados.
Irregularidade
No caso de irregularidade, o produto é apreendido e a empresa notificada, tendo um prazo de dez dias para apresentar defesa escrita junto ao órgão. A multa varia de R$ 500 a 200 mil, dependendo do porte da empresa. Nos casos de reincidência, a multa poderá dobrar.
No caso de irregularidade, o produto é apreendido e a empresa notificada, tendo um prazo de dez dias para apresentar defesa escrita junto ao órgão. A multa varia de R$ 500 a 200 mil, dependendo do porte da empresa. Nos casos de reincidência, a multa poderá dobrar.
Fonte: G1/Amazonas
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