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"Fui vitima de violência no Trânsito em Manaus" afirma Jornalista



Nos dias atuais o cotidiano transforma as pessoas seja em seu comportamento, atitude ou simplesmente em um gesto, modalidades essas que muitas vezes são empregadas através da grosseria e agressividade, que na maioria das vezes ultrapassa o limite da paciência e o desgaste emocional do ser humano, que de todas as formas luta para que esse mal o vença. "Não fui omisso, denunciei ,pois, poderia ser com qualquer um, se deixar passar, vai cair na mesmice" comenta Mairkon


Na última sexta-feira (13) por volta das 11h da manhã fui surpreendido com uma atitude agressiva e anormal o cenário foi a movimentada avenida Paraíba no bairro de Adrianópolis, na Zona Centro - Sul da capital amazonense e minha colega de trabalho a apresentadora de TV Conceição Oliveira, fomos vitimas de um ser humano que nos ameaçou com uma pistola, agressões físicas e verbais.

A perseguição iniciou quando fiz uma manobra por detrás do veiculo Volkswagen Gol vermelho quatro portas pertencente a esse senhor de 64 anos, que alegou eu eu teria batido o veiculo dele, mas, contactamos depois das agressões físicas  e da agressividade  do indivíduo que o meu veiculo tinha encostado no para-choque do automóvel dele, onde ficou uma marquinha que não se notava. 

Diante do ocorrido o condutor se sentiu no direito de apontar uma arma de fogo e ameaçar a minha vida e de minha colega de trabalho, o mais chocante foi a forma que o senhor nos abordou.

As agressões e a atitude banal de apontar uma arma de fogo para nos foi assustador, parecia que estávamos passando por uma situação de 'Faroeste' onde tudo se resolve na bala. Muitos se questionam por que eu não parei no momento que supostamente meu para choque teria encostado no dele. "Não parei por que não senti meu carro encostando no dele" se encostou mesmo foi um só um triz, tanto é que pedi para olhar e vi que só atingiu a pintura, imaginem vocês se eu tivesse batido mesmo a lataria do carro deste indivíduo eu não estaria aqui para contextualizar essa historia para vocês.

Agradeço de antemão ao Delegado Marcelo Martins titular do 16º Distrito Integrado de Policia (DIP) que me atendeu com toda a atenção do mundo, aos escrivães Marcelo e Chicão pela atenção e cuidadosamente os detalhes de tudo que me aconteceu, pois, naquele momento me encontrava em estado de choque emocional e muito nervoso.

Não fui omisso como a maioria das pessoas é, quando fatos dessa natureza acontecem ou revidam e morrem ou deixam para lá, quando me identifiquei como jornalista do Jornal EM TEMPO, ele mudou de discurso, depois de tudo que me fez, imaginem só.


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